Aos 46 anos, o escritor resolveu vivenciar a grande experiência de peregrinar 800 km pelo norte da Espanha para fazer um período sabático e encontrar algumas respostas que tanto o incomodava na época. Ao fazer o caminho em 2007, Mario resolveu que apostaria tudo na literatura e decidiu voltar a escrever. Em 2008, lançou O homem que chorava, baseada nessa caminhada e em algumas experiências de infância, que tanto lhe afligiam. Com isso, a libertação para ter uma espiritualidade acima de qualquer preocupação, foi o resultado da caminhada e do livro romanceado.
Mario dedica ao falecido pai, esta obra, semi-autobiográfica, com toques de sutileza sobre o perdão, a felicidade, o amor, e a rejeição. Temas constantes em sua obra.